“O impressionismo é um movimento francês, abrangendo, a partir do século XVIII, toda a espécie de mestres e revoluções muito importantes.
Em 1908, o Salão de Outono em Paris, exibiu alguns quadros de Braque, em que telhados se fundiam com árvores, dando a sensação de cubos.
O futurismo fez sua primeira aparição pública em 20 de fevereiro de 1909, na primeira página do jornal Le Figaro.
O expressionismo nasceu na Alemanha, nos anos que seguem a Primeira Guerra Mundial (na época de 1910). Época em que o espírito germânico busca se recompor do desmoronamento do sonho imperialista de Guilherme II.
Os artistas do grupo “A Ponte” estudaram a arte negra e os primitivos artistas germânicos. O expressionismo alemão foi simbolizado por eles, no seu aspecto mais puro. Dedicaram uma grande atenção à produção gráfica: litografias, águas fortes, xilografias.
No Teatro é importante assinalar os nomes de Reinhard J. Sorge, Carl Sternheim, Ernst Toller ( O Homem-massa estréia em 1921), Georg Kaiser, Frank Wedekind ( O Despertar da Primavera, A Caixa de Pandora).
Em primeiro de fevereiro de 1916, Ball funda o Cabaré Voltaire. Um cabaré literário. Emmy cantava e Ball a acompanhava ao piano.
Em Berlim, o primeiro manifesto dadaísta foi proferido por Huelsenbeck (que participou de dadá em Zurique), no salão da Nova Secessão, em fevereiro de 1918.
Em 1915, o nome da revista Câmera Work foi mudado para 291. Francis Picabia colabora nesta revista, desenhando e pintando obras.
Em fins de 1919, conta André Breton: “Tzara chega a Paris como um Messias. Nas primeiras palavras que pronuncia parece-me descobrir nele uma riquíssima vida interior.