Cordel do Fogo Encantado

Cordel do Fogo Encantado apresenta turnê “Água do Tempo”, no Sesc Palladium, dia 20 de abril, em BH

No show, grupo pernambucano, consagrado por mesclar música, teatro e poesia, revisita a sua história e apresenta novos singles

O grupo “Cordel do Fogo Encantado”, formado pelos artistas José Paes de Lira – Lirinha (vocal), Clayton Barros (violão), Emerson Calado, Nego Henrique e Rafael Almeida (voz e percussão) apresenta o show “Água do Tempo”, no dia 20 de abril, quinta, às 21h, no Sesc Palladium. O show resgata a trajetória criativa da banda e celebra as principais referências no teatro e na poesia cantada, recursos tão marcantes na biografia do grupo. A apresentarão conta com a participação de Gabi da Pele Preta. Os ingressos custam a partir de 30 reais a meia entrada e estão à venda pelo link https://bit.ly/3ZGvkG5.

“Água do Tempo” conta com a formação original da banda, que por meio da poesia de Lira, da força do violão de Clayton, da referência rock de Emerson e do peso da levada dos tambores dos ogãs Rafa e Nego Henrique, passou a percorrer o país, conquistando a todos com suas apresentações únicas e antológicas, surpreendendo não somente pela ousada mistura sonora, mas também, pela intensidade cênica de seus integrantes e os requintes de um projeto de iluminação e cenário. Evocando as palavras “água” (principal imagem representativa do grupo) e “tempo” (que traduz o movimento da vida e da construção artística), o Cordel do Fogo Encantado decanta sua própria história no novo show. Para Lirinha, a apresentação é um mergulho na história da banda. “Estamos revivendo os nossos primeiros fundamentos artísticos ligados à poesia e ao teatro, a base do nosso trabalho”, lembra.

Nego Henrique sublinha: “somos todos ligados pela água e pelo tempo. É com esse conceito de vitalidade, fertilidade, renascimento, transformação, florescimento, memória e testemunho, que o Cordel do Fogo Encantado apresenta essa turnê̂. Convocando a sua ancestralidade, a sabedoria dos seus mestres, as suas músicas e poesias mais populares, e as novas ideias, desafios e conquistas”.

No palco, além de revisitar sua história, a banda também apresenta releituras dos clássicos da banda e de outros artistas, como a canção “Cio da Terra”, de Milton Nascimento. O show também é marcado pelo projeto de iluminação e cenografia, trabalhado pela banda ao longo dos seus projetos cênicos. As luzes são acompanhadas por projeções de palavras extraídas de poemas, cenas e imagens que fizeram parte das montagens anteriores do grupo.