Robert Johnson é uma das mais celebradas figuras na história do Blues. Depois de mais de oitenta anos da sua morte, Johnson ainda tem a força e o magnetismo para comandar o último renascimento do Blues!
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Considerado uma das grandes figuras do Blues, Son House foi um dos Blueseiros que deram origem ao Blues do Delta, com seu estilo de tocar guitarra e vocal extremamente emocional.
Aos dez anos de idade, Big Bill conheceu C.C. Rider, um violinista que acompanhava Fast Black e como consequência apaixonou-se pelo instrumento. Construiu então seu primeiro instrumento de cordas artesanalmente.
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Suas primeiras atuações foram no Harmony Kings Gospel Quartet, mas profissionalmente apareceu pela primeira vez com a Yancey’s Band onde tocava guitarra ritmica. Aos 25 anos, em Osceola, formou sua primeira banda, o In The Groove Boys, quando incorporou o sobrenome King.
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Após o exército, King trabalhou na fazenda dos Barret, perto de Indianola, mas em 1946 partiu na esperança de uma vida melhor em Memphis. Este é o ano que o próprio King define como o do início de sua carreira.
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Stevie cultivou uma nova paixão pelo Blues principalmente em função das suas apresentações arrasadoras ao vivo a qual ele arrepiava a todos que o assistiam basicamente em função da força da sua guitarra e o sentimento do blues que ele despejava no instrumento.
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Seu primeiro álbum, Love Me Mamma de 69, pela gravadora fez grande sucesso, mas os três seguintes não obtiveram o mesmo êxito. Apesar de nesta época o blues elétrico ter mais de 15 anos, Allison era considerado um roqueiro, chegando inclusive a ser chamado de clone de Jimi Hendrix.
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Em 1951, Bobby ganhou um concurso para calouros no teatro Palace, e teve sua primeira oportunidade de ir para um estúdio, grando “I Love You Till The Day I Die”, chamando a atenção de Ike Turner e dos irmãos Bihari que o contrataram para o selo Modern.
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Dadaísmo em Nova