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Branca Maria de Paula,
Ronaldo Simões Coelho
e suas Janelas de domingo
Somos dois contadores de história que escrevem e publicam bastante.
Já ganhamos prêmios dentro e fora do Brasil.
Eu, Branca, sou fotógrafa.
Eu, Ronaldo, sou psiquiatra.
Aliás, uma fotógrafa e um psiquiatra só podia resultar nisto: um livro cujas imagens se formam e se transformam na mente do leitor.
Atualmente, muitos escritores põem o livro no computador. Nosso ponto de partida para a história foi domesticar a fera que nos ameaçava na tela: engolia palavras, fazia perguntas que a gente não sabia responder, cortava frases no meio, etc. e tal. A maneira mais prática e eficiente de vencer esse desafio foi pôr o computador no livro.
Trocamos nossas experiências e acabamos trabalhando a quatro mãos. Brincamos com as palavras e nos divertimos com isso. Funcionou tão bem que pensamos em continuar a parceria.
Para falar a verdade, não sabemos exatamente como tudo começou.
Mas uma coisa é certa: sem computador, esta história não existiria.